I Survived a Tsunami

Alô amigas do Solteiras Felizes, estamos de volta e agora em definitivo com a tragicomédia da vida privada!
Eu andei apagando alguns posts baseada na máxima: “O que que a gente não faz por amor?” ... Não me arrependi, vivi momentos muito legais, momentos de êxtase, de felicidade plena, a sensação de amar e ser amada intensamente, tudo muito bom e, como não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe...teve um fim.
Aliás, vamos combinar, este final de 2006 e começo de 2007 foi uma enxurrada de desídias amorosas – estou contando nos dedos os parcos relacionamentos que não foram desfeitos nessa virada de ano – será o Armagedon, afinal?
Acho qual é o problema? Vou contar pra vcs...é aquela empolgação feminina com os relacionamentos que a gente não consegue controlar de jeito nenhum. Agora, explicar porque a gente é assim...daí se eu soubesse escreveria um livro e estava podre de rica.
Tudo bem que ano novo tem toda aquela simbologia de renovação, mas será que não dava pra manter um namorinho não? Tá doido! Será que no horóscopo chinês este é o ano da serpente? Hehehehhe
Bem, eu estou vivendo um período de ostracismo, me joguei demais, vivi demais, tudo muito intenso e hoje estou cansada de viver tão plenamente. Me sinto uma estrela de Hollywood que depois de fazer de um tudo começa a se dedicar à causas naturalistas.
O problema é que nada disso faz parte da natureza, eu preciso amar e ser amada, me sentir querida, me sentir desejada, imaginar que alguém em algum lugar pensa me mim com amor e desejo....daí eu viro pro lado e abraço o travesseiro.

Boa semana.