Nossa gente…há quanto tempo! Desde que eu era solteira que não escrevo por aqui, rs...

Bem, agora que saímos no jornal tentemos dar mais atenção ao nosso blog.

Na verdade sempre tentei imprimir muito da minha vivência pessoal por estes posts, mas nunca deixei de ser uma terceira observadora. Assim, se eu ainda for amada por vocês, apesar de casada, acho que ainda posso contribuir.

Fico feliz em saber que todo mundo está se “ajeitando” e finalmente descobrindo o que eu sempre fiz questão de frisar: Quem muito procura não se acha! Porque quando você sai em uma busca alucinada por um relacionamento, é a partir daí que se começa a achar qualquer porcaria interessante, a achar que o cara impossível é o amor da sua vida e outras celeumas que nos acostumamos a ver, senão conosco ao menos com alguém bem próximo.

Sabe outra coisa que me incomoda demais? Solteiras que passam pela fase “Tribalista”- sabe aquele negócio de “Eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também”? Vamos combinar: isso é uma grande desvalorização da classe! Ser solteira-feliz-bem resolvida-independente, não quer dizer propriamente que você não pode envolver-se emocionalmente em momento algum com alguém. Vejo hoje pessoas que considero maravilhosas correndo loucamente atrás de relacionamentos e conheço tanta outras com medo de relacionamento – a vida existe para errarmos e aprendermos com nossos erros, mas aprender com o erro alheio é a maior sabedoria que existe.

Vamos parar para pensar? Vamos ter ao menos 3 reflexões relevantes antes de tomar uma iniciativa que seria impulsiva? Pratique isto uma semana e você verá como a vida pode ser bem mais simples e como o livre arbítrio não tem que ser só livre, mas muito bem exercido também.

A possibilidade de escolha tem a ver com liberdade, não com liberalidade ou libertinagem.

Boa semana.

P.S.: Vocês devem estar pensando o que uma pessoa recém-casda faz postando coisas à esta hora na net...bem, uma picanha de carneiro mal digerida é a explicação! Só pra constar.