The World is mine....
Prometo que, a partir de agora me dedicarei a ser mais pontual do que eu já era e as quartas-feiras serão sagradas.
Hoje vou falar de uma experiência pessoal que me foi muito produtiva, que pode ter sido a sua e, que se não foi, dela poderá ser tirado algum aprendizado.
Eu fui uma criança extremamente pararicada pelos meus pais, quando eu nasci eles já eram mais velhos – tanto que até hoje eu ouço muito a frase: “Seu pai é muito amigo do meu avô”. Normal. Meu pai realmente tem a idade da maioria dos avós dos meus amigos. Assim, eu fui a princesinha da casa, minha irmã mais próxima em idade tem 11 anos a mais. Felizmente, eu sintetizei esta infância independente, onde eu não brincava na rua, a faixa etária dos moradores do meu prédio era de 60 anos, não tinha playground, não tinha com quem dividir meus brinquedos... numa personalidade de quem pode absolutamente tudo, como eu podia quando era criança. É claro que a vida adulta é muito diferente e a luta pelo nosso espaço é matar um dragão por dia, mas aquele sentimento de que eu posso tudo e que minha capacidade é a maior e sem limites – idéia esta imputada por pais orgulhosos - fez com que, ao invés de eu me tornar uma pessoa pedante e egoísta, eu me tornasse uma pessoa que acredita em si, que busca o que realmente quer e sempre preza por ter um ponto de segurança como cordão umbilical com a realidade nua e crua.
Os maiores obstáculos ao nosso crescimento são limitações auto – impostas. Da próxima vez em que você achar que não pode fazer alguma coisa, pense se não é você mesmo quem está dificultando as coisas.
A influência do ambiente interpessoal é tudo, por isso diz-se que a família é a base de qualquer pessoa e a cada dia acredito mais e mais nisso.
Em minhas costas está tatuada o seguinte provérbio em latim: Bis vincit qui se vincit – *Duas vezes vence quem a si vence. Hoje está tatuada nas costas, mas a verdade é que sempre esteve tatuada na minha cabeça.
Boa semana
Hoje vou falar de uma experiência pessoal que me foi muito produtiva, que pode ter sido a sua e, que se não foi, dela poderá ser tirado algum aprendizado.
Eu fui uma criança extremamente pararicada pelos meus pais, quando eu nasci eles já eram mais velhos – tanto que até hoje eu ouço muito a frase: “Seu pai é muito amigo do meu avô”. Normal. Meu pai realmente tem a idade da maioria dos avós dos meus amigos. Assim, eu fui a princesinha da casa, minha irmã mais próxima em idade tem 11 anos a mais. Felizmente, eu sintetizei esta infância independente, onde eu não brincava na rua, a faixa etária dos moradores do meu prédio era de 60 anos, não tinha playground, não tinha com quem dividir meus brinquedos... numa personalidade de quem pode absolutamente tudo, como eu podia quando era criança. É claro que a vida adulta é muito diferente e a luta pelo nosso espaço é matar um dragão por dia, mas aquele sentimento de que eu posso tudo e que minha capacidade é a maior e sem limites – idéia esta imputada por pais orgulhosos - fez com que, ao invés de eu me tornar uma pessoa pedante e egoísta, eu me tornasse uma pessoa que acredita em si, que busca o que realmente quer e sempre preza por ter um ponto de segurança como cordão umbilical com a realidade nua e crua.
Os maiores obstáculos ao nosso crescimento são limitações auto – impostas. Da próxima vez em que você achar que não pode fazer alguma coisa, pense se não é você mesmo quem está dificultando as coisas.
A influência do ambiente interpessoal é tudo, por isso diz-se que a família é a base de qualquer pessoa e a cada dia acredito mais e mais nisso.
Em minhas costas está tatuada o seguinte provérbio em latim: Bis vincit qui se vincit – *Duas vezes vence quem a si vence. Hoje está tatuada nas costas, mas a verdade é que sempre esteve tatuada na minha cabeça.
Boa semana
3 Comments:
At 10:41 PM, Lele Rizzo said…
Com certeza tudo passa, mas a familia fica, sempre. Nos bons e maus momentos.
beijos
At 11:28 PM, Anônimo said…
Sobre esse post, eu tenho muito a dizer. Realmente concordo que meu comportamento é um reflexo do que vivi na minha infância, contudo, vou me limitar ao fato de como meu comportamento numa relação amorosa é influenciado por isso: primeiro que não consigo mais ter ciúmes - acho q minha cota de sofrimento nessa vida já se esgotou, pq minha infância e adolescência foram punks - também não consigo me envolver com quem não se mostre bastante interessado e com uma certa insistência (tenho q me sentir amada), também por esse motivo sou extremamente carente, devagar demais, não arrisco muito e estou quase sempre namorando, e qdo me decepciono com o meu par (como meu último ex), meu coração gela, e não há nada q faça com q eu perdoe. Enfim, todo o comportamento que tenho na minha vida amorosa reflete o q passei na minha infância, como não conseguir evitar o medo de sofrer, que me leva a tomar certas atitudes de defesa que me prendem e me impedem de arriscar a amar mais.
Assim, sou devagar, devagar, devagarinho...
Hoje estou apaixonada, mas com um medo enorme de seguir adiante. Às vezes é muito difícil...
At 11:23 AM, Anônimo said…
é.. tudo na nossa vida adulta, e consequencia de uma infancia.. tenha se passado por ela, ou não..cronologicamente ela estava la..e hoje, eu sou reflexo como todos de uma infância que e bem diferente da minha realidade hoje..caramba.. Play.. me passa o nome da terapeuta ai.. heim.. isso rta ficando confuso! kkkkkl
Postar um comentário
<< Home