Casamento. Será? Vide casamentos alheios.
Dando continuidade aos debates abertos no post anterior: casamento da minha irmã mais nova.
Bom, minha irmã mais nova não casou, mas teve filho e mora com o namorado. O que, tirando a papelada, é casamento. Enquanto a gente fica nesse pensamento dúbio de querer ser livre, mas querer ter marido e filhos (muito mais por convenções do que por vontade mesmo - um namorado legal já tava de bom tamanho), eu pensei e pensei, e cheguei à conclusão: Não, eu não invejo a vida da minha irmã. Não é uma vida ruim, veja bem, tem um marido legal, casa e um filhinho liiiiiindo. Mas ao mesmo tempo, hoje ela vive exclusivamente em função dessas cositas.
É tamanha a mudança de foco de vida que "casar e ter filhos" exigiu dela, e me conhecendo do jeito que me conheço, que eu só posso concluir: sou muito "self-involved"* pra dar conta disso por enquanto.
*tradução livre: amo meu mundinho particular. Mesmo.
Bom, minha irmã mais nova não casou, mas teve filho e mora com o namorado. O que, tirando a papelada, é casamento. Enquanto a gente fica nesse pensamento dúbio de querer ser livre, mas querer ter marido e filhos (muito mais por convenções do que por vontade mesmo - um namorado legal já tava de bom tamanho), eu pensei e pensei, e cheguei à conclusão: Não, eu não invejo a vida da minha irmã. Não é uma vida ruim, veja bem, tem um marido legal, casa e um filhinho liiiiiindo. Mas ao mesmo tempo, hoje ela vive exclusivamente em função dessas cositas.
É tamanha a mudança de foco de vida que "casar e ter filhos" exigiu dela, e me conhecendo do jeito que me conheço, que eu só posso concluir: sou muito "self-involved"* pra dar conta disso por enquanto.
*tradução livre: amo meu mundinho particular. Mesmo.
5 Comments:
At 11:46 AM, Lele Rizzo said…
Resumindo, bom mesmo é ser tia, voce curte o moleque como se fosse mãe, mas devolve pra original quando enche o saco.
At 12:35 PM, Anônimo said…
Sem querer ofender, mas há muito recalque no contexto. Casar não é lepra ou frieira que coça entre os dedos dos pés o dia todo. Talvez casar realmente não seja para você. Talvez encontre alguém que faça mudar que idéia e resolva ser feliz de outra forma; Talvez case-se e acabe infeliz com as idéias pré-concebidas que permeiam a sua cabeça; Talvez "junte os trapos" com alguém e viva numa sensação constante de que não há compromisso real e que o respeito recíproco será perdido com o tempo (o que costuma ser a desculpa mais comum); Talvez nunca saiba o que é isso e ainda viva muito bem. É algo que acontece. Mas discutir sobre isso com essa profundidade é se preocupar com quem atirou e esquecer que levou um tiro. Abraço.
At 3:44 PM, Maria said…
Algum contemporâneo de faculdade do seu pai está postando aqui?
At 7:57 AM, Pandora said…
Hummmmm..... eu conheço este Cabral...
At 4:00 PM, Anônimo said…
Não... Acho que eu sou "algum contemporâneo
da faculdade do seu pai" mesmo... O e-mail deve
ter batido na minha caixa postal por algum engano.
Mas valeu a visita. As duas.
Abraço; adeus.
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