Mulher solteira não procura

Uma discussão filosófica (hein?) sobre mulheres que são solteiras no papel, e não prentendem mudar tão cedo. Antes que alguém pergunte, a gente namora sim, mas não estamos casadas, exceto a Playmobil que já migrou pro lado de lá!!!!

28 fevereiro 2007

Nostalgia sim, saudade não...



De volta…


Cena: sozinha em casa, quinta-feira a noite e a imagem daquele infeliz que te fez sofrer horrores não sai da cabeça de jeito nenhum. Que merda, hein? O pior é que de uma hora pra outra você chega a conclusão que aquela pessoa a quem você xingava de dia, na verdade, nem é tão ruim assim..ele era inteligente...ele me dava atenção...PARE!!

Esta cena é a típica de quem cria uma dependência com relacionamentos passados que acaba impedindo que possamos exergar o futuro. Não deu certo, passou, vamos para outra “dar murro em ponta de faca” é um ditado que até sua vovózinha conhece e, como é óbvio, desde o tempo dela não dá certo, machuca e é uma burrice.

Nosso pensamentossempre serão revisitados pela nostalgia das antigas paixões – eu disse NOSTALGIA e não SAUDADE, Ok? A nostalgia é normal e, de certa forma, mesmo que machuque, devemos agradecer pela existência dela – é com ela que aprendemos a não perder tempo vivendo tudo errado novamente(as vezes, rs...).

A nossa edificação pessoal é formada pela influência de todas as pessoas que já conhecemos. Amor Fati.

Boa Semana

21 fevereiro 2007

A gente se basta

Minhas queridas, voltei. Como todas sabem, recém-completei 30 anos. E ai eu parei para fazer uma reflexão de varios acontecimentos recentes na minha vida, alguns que voces conhecem muito bem. Muitas vontades e prioridades mudam na vida. Eu, por exemplo, passei o carnaval trabalhando e não me incomodei nem um pouco.
Aprendi, depois de muito custo, que eu me basto para ser feliz. E quando voce se basta, o mundo a sua volta percebe sua felicidade e as portas se abrem. Voce se diverte muito mais com seus amigos, se relaciona muito melhor com sua familia, com seu trabalho.
O texto da minha amiga ai embaixo é muito interessante porque é uma coisa que eu estou aprendendo a fazer: não dar denominações as coisas, e principalmente não ser ansiosa e precipitada. Cada coisa acontece a seu tempo, sempre, e não adianta insistir.
Estou pouco inspirada hoje, mas quero deixar a mensagem que, nós nos bastamos, não devemos deixar nossa felicidade na mão de ninguém, e que tudo que tiver que acontecer na vida, acontecerá independente dos seus esforços. Mesmo que a gente ande por estradas escuras e tortuosas, uma hora, a gente chega na estrada certa.

Boa semana

"Eu prefiro ser esta metamorfose ambulante..."

Opa, olha a titia de volta – nossa, minha sobrinha fez 18 anos…já posso encontrá-la em boites...que medo.

A outra de 15 anos está namorando e no orkut dela está escrito: casada...aff

Hoje vou falar de algo que acontece muito, comigo então...nem se fala.

Normalmente temos tendência a dar nome a tudo, para tudo existe uma explicação e sempre dentro do nosso campo de conhecimento – nada mais óbvio. Querer saber se temos um ficante, uma namorado, um noivo, um namorido, acaba nos criando ansiedade e fazendo que pressionemos alguém – o que, fatalmente, resulta em não termos mais nada no final, rs..

Não limitar a vida com nomeclatura faz com que possamos enxergar a realidade que, nem sempre é a que nominamos. Devemos nos permitir viver coisas novas e sem o estigma de que a estória já foi contada em outra situação: isso nos limita e impede que nosso conhecimento e, porque não dizer, nossa alma, evolua para a denominação correta das coisas e, se no final não conseguir identifcar ou nominar o que realmente está acontecendo – tão melhor para você que descobriu algo totalmente novo para lhe acrescer.

Não queiram saber tudo - a vida perde a graça.

Nunca fiquem satisfeitas - buscar sempre mais gera um resultado melhor do que o previamente esperado.

Sejam felizes sempre, minhas amigas – a felicidade pode estar na sabedoria de ser ignorante.

Boa semana.

16 fevereiro 2007

REFLEXÃO PARA O SEU CARNAVAL:


A INFORMAÇÃO NÃO INFLUENCIA A ATITUDE

15 fevereiro 2007

Perdão pela minha fraqueza...

Amigas, me desculpem a ausência e por estar há tanto tempo sem escrever. Sei que tô vacilando, mas o momento não é bom...
Será que é fazendo merda que se aduba a vida???
Estou literalmente parada, analisando tudo em minha vida... muita coisa errada, e há muito tempo. Acabei permitindo e excedendo limites que não são meus. Será que só eu não estava enchergando??? Gente, quanta besteira tenho andado fazendo... tenho uma amiga que diz que eu "não posso ficar sem supervisão"... e sabe que no fundo, é verdade???
Explico: tenho permitido tanto que se façam escolhas por mim que na minha hora de escolher, eu simplesmente travo. Por pouco ainda não explodi.Parece que tenho centenas de borboletas no estômago e o encontro dos trios de Salvador na cabeça.
Tenho dormido de menos, bebido demais, trabalhando de menos, comido demais, amado de menos, sendo infeliz demais.. minhas coisas não param organizadas, tenho gastado muito e não sei com o que, tô tão esquecida que não consigo me lembrar o que comi ontem nem quanto paguei à manicure... putz, tá tudo errado!!!!!!!! E ser assim me incomoda e acaba me irritando demais, porque eu não sou nada disso e gosto de ser exatamente o contrário: organizada, metódica, pão-dura, amando, me sentindo amada, empolgada, controlada (dentro das possibilidades!), estimuladora... e feliz.
Parei tudo... Vou fazer minhas escolhas dentro da minha ostrinha pessoal e deixar rolar...nada está dando certo mesmo... e se nada der certo, pelo menos terei a certeza de ter tentado acertar mais uma vez... porque ter paz e ser feliz é o que me importa daqui pra frente.

13 fevereiro 2007

The World is mine....

Prometo que, a partir de agora me dedicarei a ser mais pontual do que eu já era e as quartas-feiras serão sagradas.

Hoje vou falar de uma experiência pessoal que me foi muito produtiva, que pode ter sido a sua e, que se não foi, dela poderá ser tirado algum aprendizado.

Eu fui uma criança extremamente pararicada pelos meus pais, quando eu nasci eles já eram mais velhos – tanto que até hoje eu ouço muito a frase: “Seu pai é muito amigo do meu avô”. Normal. Meu pai realmente tem a idade da maioria dos avós dos meus amigos. Assim, eu fui a princesinha da casa, minha irmã mais próxima em idade tem 11 anos a mais. Felizmente, eu sintetizei esta infância independente, onde eu não brincava na rua, a faixa etária dos moradores do meu prédio era de 60 anos, não tinha playground, não tinha com quem dividir meus brinquedos... numa personalidade de quem pode absolutamente tudo, como eu podia quando era criança. É claro que a vida adulta é muito diferente e a luta pelo nosso espaço é matar um dragão por dia, mas aquele sentimento de que eu posso tudo e que minha capacidade é a maior e sem limites – idéia esta imputada por pais orgulhosos - fez com que, ao invés de eu me tornar uma pessoa pedante e egoísta, eu me tornasse uma pessoa que acredita em si, que busca o que realmente quer e sempre preza por ter um ponto de segurança como cordão umbilical com a realidade nua e crua.

Os maiores obstáculos ao nosso crescimento são limitações auto – impostas. Da próxima vez em que você achar que não pode fazer alguma coisa, pense se não é você mesmo quem está dificultando as coisas.

A influência do ambiente interpessoal é tudo, por isso diz-se que a família é a base de qualquer pessoa e a cada dia acredito mais e mais nisso.

Em minhas costas está tatuada o seguinte provérbio em latim: Bis vincit qui se vincit – *Duas vezes vence quem a si vence. Hoje está tatuada nas costas, mas a verdade é que sempre esteve tatuada na minha cabeça.

Boa semana

12 fevereiro 2007

Balzac Folia

Pois bem. Quarta feira completei 30 anos. Muitas mulheres acham que entrar nos 30 é o inicio do fim. Pra mim foi um novo começo. Cheguei aqui infintamente melhor do que cheguei aos 29. Passei por um perrengue animal como todas sabem, mas, com a ajuda das minhas amigas maravilhosas, eu me reergui e resurgi linda e loira. Reaprendi que não devemos colocar nossa felicidade nas mãos de ninguém. Nós temos que tomar as rédeas da nossa vida e nossa felicidade. No dia que eu me livrei do peso de achar que minha felicidade era outra pessoa, minha vida só mudou pra melhor. Passei a curtir mais minhas saidas, minhas amigas, minha familia e ver que mesmo sozinhas, podemos ter uma felicidade plena.
E ai, eu me lembro de uma frase que eu ouvi esses dias numa dessas séries do canal Sony que eu amo: "When you say yes, amazing things happens" (quando voce diz sim, coisas maravilhosas acontecem). E foi o que aconteceu comigo. Eu disse SIM para mim. E as portas se abriram.
Bom.. sendo assim, começaram as comemorações, no sabado anterior na casa de Terry e Cidinho.
Alias, tudo é pretexto pra beber, vamos combinar. Na terça, niver da Sabrina no Coronel Picanha e vespera do meu. A meia noite ganhei um presente maravilhoso... viva o valebeijo.com.
Quarta feira, show do fatboy Slim de presente. Até parabens ele cantou pra mim. Na sexta, bem, a sexta dispensa comentarios. E no sabado, pra fechar com chave de ouro, o mega evento churrasco Balzac Folia. Varias surpresas organizadas pelas minhas queridas amigas, presenças marcantes, enfim, tudo perfeito pra comemorar a idade que eu mais amei fazer.
Espero ter mais 60 pra poder contar coisas tão boas.
Boa semana para todas.

07 fevereiro 2007

Hau!!

Quarta-feira: Parabéns à nossa amiga Lôca!! Que hoje entra para o reino das balzaquianas e deixa de ser uma gostosinha para virar uma sedutora.

FELIZ ANIVERSÁRIO!!!

Vou confessar, estou 100% sem inspiração hoje. Até sexta eu escrevo...ou não.