Mulher solteira não procura

Uma discussão filosófica (hein?) sobre mulheres que são solteiras no papel, e não prentendem mudar tão cedo. Antes que alguém pergunte, a gente namora sim, mas não estamos casadas, exceto a Playmobil que já migrou pro lado de lá!!!!

28 maio 2008

...

Resolvi escrever mais porque não consigo mais ver a foto de Washington gritando do que por ter assunto propriamente dito. Sacanagem. Deixa o colega gritar. Até porque, no jogo de hoje, sou Fluminense desde criancinha.

Bem, no domingo fui ver “Indiana Jones e a caveira de cristal” no cinema. Depois de ter visto Rocky Balboa e Duro de Matar 4.0, nada mais justo do que dar uma chance ao retorno de Harrison Ford. O filme é divertido, mas se você tiver que fazer uma faxina em casa, prefira isto que ganha mais. Spielperg e George Lucas conseguiram fazer uma síntese de quase todos os filmes deles em um só(senti a ausência dos bons, como “A Cor Púrpura”).

A vilã russa é modelo da máscara de cílios Hypnose da Lâcome – e ela deixa isso bem claro em todos os closes.

Ou Harrison Ford sempre foi velho ou dorme no formol, porque continua exatamente a mesma coisa. Ao contrário da mocinha do filme, que é a mesma do primeiro Indiana Jones e apareceu para afirmar que, não há dúvidas: as mulheres se acabam muito mais que os homens.

A falta de Sean Connery foi sentida, porque é o mais lindo ever. Na impossibilidade de pagarem o cachê dele acabaram por matá-lo na estória.

Indiana Jones tem um filho feio, mas que usa o hit da moda que é a jaqueta de couro tipo motoqueiro – só que ele não é fashion, é motoqueiro mesmo.

Existem topeiras divertidas e animadas, acreditem.

A maior riqueza dos extraterrestres é o conhecimento, por isso eles não se dão bem aqui na Terra.

Spielberg e George Lucas, definitivamente, não são deste planeta.

O pior mesmo foi o fato de que acabou a pipoca doce no cinema do shopping e eu terei que adquirir uma arcaica pipoqueira – estou morrendo de medo – sempre tive medo de açúcar quente. É o tipo de trauma infantil que guardo, ou seja, se vocês souberem que houve uma morte por caramelização em nossa cidade podem começar a chorar que a vítima fui eu.

Beijo para todos vocês.

Esta semana retorno à cena pop no aniversário da mamãe Ana Paula.

PRATIQUE A GENTILEZA.

Até semana que vem.

22 maio 2008

Tricolor é o fluminense, o resto são times de três cores


Amigos, hoje eu venho aqui, com muita alegria dizer que ontem eu quase morri. O Fluminense jogou o segundo jogo das quarta de final da Libertadores da América contra o São Paulo no Maracanã. O primeiro jogo, o SP ganhou por 1 x 0, portanto, tinha vantagem.
Fui assistir o jogo na casa da Bru, e ela como boa São Paulina, distribuiu camisas para os convidados. No fim, assisti 90% do jogo sozinha, agarrada à minha bandeira e sofrendo muito, enquanto o povo bebia e comia na varanda, alheio ao meu sofrimento.
Final 3 x 1 para o Fluminense e uma classificação inédita para uma semi final de libertadores. Gol aos 46 minutos do segundo tempo. Quase morri.
Isso era só pra dizer que tudo que eu quero falar, o Nelson Rodrigues já falou por mim.

Bom feriado a todos

P.S: meu carro chegou dando sorte, mas depois eu falo dele
P.S 2: o post hoje é verde, branco e grená.

Vai Falar o Obvio Ululante

Sonhei que Deus chegava perto de mim e perguntava: - "O que é que você fez na vida?" Tratei de vasculhar todas as províncias do meu passado. Na infância andei roubando goiabas e raspando pernas de passarinho a canivete. Todavia, nem uma coisa, nem outra, me pareceram dignas de menção. Não seria eu o primeiro ladrão de goiaba, nem o primeiro estripador de passarinho. Na idade adulta, andei escrevendo peças, romances. crônicas. Mas nem as peças eram dignas de um Shakespeare, nem os romances dignos de Proust. E a verdade, a lamentável verdade, é que eu não encontrava, em toda a minha biografia, nada que surpreendesse o Altíssimo e merecesse o seu espanto. Eis, senão, quando, de repente, baixa em mim uma luz genial. Alço a fronte e digo: "Eu promovi, eu consagrei o óbvio!" Aí está o grande feito de toda a minha vida. O óbvio vivia relegado a uma posição secundária ou nula. Fui eu que, com minha pertinácia, arranquei-o da obscuridade, da insignificância. Hoje, o óbvio tem trânsito em todas as áreas, é citado nas esquinas, botecos e retretas. Ainda outro dia, escrevia-me, de Filadélfia, um universitário americano. Queria saber apenas o seguinte - "Quem é esse óbvio tão falado no Brasil? Podia me dizer quais suas obras, seus livros, seus feitos?" Essa consulta, que me chegou de outro continente, prova que o óbvio já adquiriu personalidade internacional. Frank Sinatra não será tão popular nos Estados Unidos. Todavia, ao apresentar o óbvio, eu fiz a seguinte e fundamental ressalva: - ninguém o enxerga de sujeitos são cegos para ele. E acrescentei: "Gênio, santo ou profeta é aquele que enxerga o óbvio." Faço esta introdução a propósito do que li sobre o Fluminense. Diz um colega que o Tricolor está sem níquel para comprar nem mesmo um único e escasso cabeça de bagre. A qualquer momento, nós o veremos numa esquina, tocando realejo, com um periquito de tirar sorte. Eu li e reli. E nada descreve o meu espanto e o meu horror. Tudo o que foi escrito é de uma inveracidade total e estarrecedora. Cabe, então, a pergunta - como pode um jornalista agredir os fatos, como pode ele ignorar a evidência? Explico: - como tantos outros, o colega é cego para o óbvio. O que é o Fluminense? O maior clube do Brasil e do mundo. Repito - o maior clube do Brasil e do mundo. Isso é o óbvio mais que ululante. Chega a ser cômico falar nos seus problemas. De todos os clubes, o Tricolor é o que tem melhor saúde econômica, melhor saúde financeira. Se ainda usássemos o chapéu, teríamos que tirá-lo em sentida e obrigatória reverência, sempre que falássemos no seu nome. Os outros, todos os outros, estão vergados ao peso de dívidas como uma árvore ao peso dos frutos. O Fluminense, não. O Fluminense nasceu com a vocação da eternidade. Tudo pode passar, só o Tricolor não passará, jamais. Quem diz é o óbvio ululante.

Nélson Rodrigues

21 maio 2008

Ciao Amicas!


Olá, olá!

De volta e me sentindo excepcionalmente bem pelos novos desafios da minha vida – fazendo contatos, conhecendo pessoas, novas possibilidades profissionais e, acima de tudo, descobrindo o quão eu posso ser boa no meu trabalho ou o quão os profissionais da minha área precisam de uma reciclagem. Bom pra mim.

Ah, esta semana tive uma chateação: uma figura que tem tanta coisa ruim para contar de si resolveu que a minha vida é mais legal para falar mal. Bem, não deixa de ser verdade, afinal, eu trabalho, estudo, saio de casa, namoro, tenho zilhões de amigos, ou seja, minha vida é realmente mais interessante e, enquanto eu estou no foco eu estou feliz.

Só pra constar: EU SÓ DEVO OITO PRESTAÇÕES DO MEU CARRO, OU SEJA, ALÉM DO BANCO SAFRA EU NÃO DEVO NADA A MAIS NINGUÉM.

Deu pra entender? Quer que eu desenhe? Então toda vez que a maldade obscurecer seu coração e você aparecer aqui só para ter o que falar de mim, lembre-se: alguém tem a vida muito melhor que a sua e ligou o “foda-se” definitivamente.

Ah, e pode colocar isso no jornal, se quiser.

Falei alguma mentira? Não, né? Até porque, quem vem aqui vem para ler o que eu escrevo e se não agradar: foda-se novamente.

Saindo do momento revolta, estou feliz por Lelê e Terapia terem voltado de seu giro pela Europa(acho tão chic). Agora, do tal do contrabando de presunto de Parma eu não senti nem o cheiro – e olha que para não sentir o cheiro de um presunto de Parma é porque ele não passou perto de mim meeeeeeeeeeesmo.

Lelê hoje estará de carro novo, podem sequestrá-la e quando eu tiver a placa publicarei aqui, hehehehe.
Ainda não consegui ver a sombra dourada nova dela, mas se for usada como ela usava a azul, daí tirarei fotos, mas calma, ainda não posso falar muito mal dela porque meus produtos da MAC não foram-me entregues.

LELÊ, TE AMO!!

Constatação: eu realmente tenho o melhor marido do mundo! Ele é o homem que tem a sensibilidade de ver a esposa triste e faz pipoca para mim e me promete um laptop branquinho de presente – ele não é sensível?

MARIDO, TE AMO!

A vida é assim: a gente ganha o que a gente dá, a gente colhe o que a gente planta e, mesmo que me possam me dizer o contrário(já que coragem pra dizer ninguém teve), eu só posso supor que fiz meu trabalho direitinho.

PRATIQUE A GENTILEZA, MAS NÃO DEIXEM QUE NINGUÉM PASSE POR CIMA DE VOCÊS!!!

GENTILEZA É DIFERENTE DE SUBORDINAÇÃO.

Até semana que vem.

20 maio 2008

Diário de bordo 6: Roma e Sperlonga

Depois de uma agradável viagem de trem, chegamos a Roma. De cara descobrimos que o Albergue ficava longe do centro, mas nada que um ônibus não resolvesse. Como já passava das 5, demos uma volta pelos arredores do Vaticano e fomos nos arrumar pra dar uma volta em Trastevere. Ruas lotadas, afinal era sexta feira, escolhemos um bar com nome sugestivo pra tomar uma cerveja (Bacanale). Os italianos não me chamam muito a atenção, só consegui achar graça em um, mas enfim. Acabamos voltando cedo porque o albergue fechava as 2:00 (bah).
No dia seguinte, city tour. Iniciamos pela fila básica de 1:30h da capela Sistina. Mas vale a pena. O lugar é lindo de chorar. Os afrescos maravilhosos e a pintura do Juízo Final, não tenho palavras para descrever.
Depois, resolvemos ir à Fontana di Trevi
e pegamos o metrô com uma colinha onde saltar. Na chegada, eu vi aquela fonte minúscula e fiquei super frustrada. E a minha coleguinha de viagem insistindo que era a Fontana di Trevi. E eu não via turistas e nem moedinhas. No final, descobrimos que era a Fontana dos Tritões. Rimos até morrer.
Depois passamos pela Piazza Veneza e finalmente o
Coliseu. É tão maravilhoso que eu quase podia ouvir o povo gritando para os gladiadores.
Foi um dia perfeito.

No dia seguinte, após a correria para pegar o trem, chegamos a Sperlonga. Os 3 dias que passamos lá podem ser resumidos em uma frase: Come e dorme.

Foi muito bom mesmo, uma pena ter que voltar, mas já estava com saudades

Quem quiser ver mais fotos, esta tudo
aqui
Beijos e até a próxima viagem

16 maio 2008

Diário de bordo 5: Milão, andar e comprar

Depois da correria pra conseguir sair da Bélgica, chegamos a Milão. Conseguimos chegar ao albergue só com mapas na mão, sem perguntar a ninguém. Quer dizer, obriguei a Renata a perguntar a uns meninos que jogavam basquete.
Lá desliguei a tecla SAP (inglês) e o meu GPS e relaxei. Agora era com o italiano da Re.
Nosso albergue não era um dos melhores. De inicio, não tinha elevador e subir escadas com mil malas foi foda. Na chegada, um polonês engraçadinho perguntou se sambávamos quando descobriu que éramos brasileiras. Ignoramos devido o cansaço.
Banho no banheiro coletivo e cama...
No dia seguinte fomos para o Duomo e me joguei nas compras. Não tem nada mais que fazer em Milão a não ser compras. Acabamos encontrando o Salvatore, ex da Renata, que nos levou para andar (e muito) por lá. Comemos uma pizza individual gigante, mas no fim, a gripe holandesa estava me derrubando, comprei um remédio e voltamos para o albergue, sem condições de fazer mais nada.

Milão foi basicamente isso: albergue ruim, compras e gripe.

No próximo post, minha paixão por ROMA...

P.S1: Joe, nem você nem Bruxelas tem culpa do roubo, eu volto pra tomar os 2314923847 tipos de chopps. Thanks for everything.

14 maio 2008

PROCURA-SE EMPREGO


Bem, o dia que eu tanto quis fingir que nunca existiria chegou. Depois de dedicar boa parte da minha adolescência e toda a minha vida adulta até hoje – o que significa 15 dos meus 30 anos – estou sem meu emprego. Tudo que eu construí veio deste trabalho: dinheiro, o respeito das pessoas, consciência política e social, o saber que o que pode ser pouco para mim pode ser tudo para outra pessoa, aprendi a ser solidária e muitas vezes solitária também. Conheço cada pedaço daquele lugar, cada tipo de serviço efetuado lá dentro desde as obrigações dos boys até todo o trabalho do chefe, absolutamente tudo. Nestes quinze anos me tornei muito boa na minha profissão, já até ouvi que sou “a melhor” de várias pessoas e, embora eu saiba que não condiz com a verdade, ainda assim eu sempre fiquei feliz em ser elogiada no que eu faço, mas isso também acabou. Alguém julgou que, mesmo eu sendo uma boa profissional e recebendo todos os méritos possíveis e imagináveis, eu simplesmente não sirvo mais para exercer o meu cargo e assim, depois de quinze anos, estou desempregada. É claro que esta minha situação não vai durar muito tempo, felizmente existem outro lugares que precisam do tipo de trabalho que exerço e para o qual tanto estudei e me dediquei, mas nunca será a mesma coisa, porque foi naquele emprego que aprendi absolutamente tudo. Foi lá que galguei degrau por degrau até chegar em um nível de profissionalismo que, modéstia à parte, considero muito bom. De agora em diante vou ter que arranjar uma outra mesa para bagunçar e pendurar meus santinhos e imagens de São Jorge, arranjar outra gaveta para meus remédios e maquiagens, outro organizador de mesa, outras pastas, fazer um novo cartão com novos dizeres que eu nem sei quais serão. Sim, eu estou triste com a incerteza do meu futuro, mas nem por isso tenho medo dele.

Que vença o melhor e que o melhor seja eu.

PRATIQUE A GENTILEZA...


...e, se der, me arranje um emprego também, rs...

09 maio 2008

Diario de bordo 4: Como ser furtada na Bélgica


Muito bem, meus amores. Saimos de Amsterdam e eu ja fui morrendo de saudades. A cidade é linda, cheia de coisas para ver e fazer. Certamente é um lugar que eu vou voltar e passar mais tempo. Ate porque nao consegui fumar unzinho sequer.

Pegamos o trem e seguimos para Bruxelas. Paisagens maravilhosas e uma viagem tranquila.

Chegamos na estaçao e o Joe Bass, pessoa agradabilissima, foi nos buscar e fomos tomar chopps. Ele ia nos mostrar os 41648251486 tipos de chopps diferentes, mas, no primeiro, um safado passou a mao na bolsa que estava pendurada na minha cadeira e levou meu dinheiro (uns 60 euros), minha identidade e meu cartao de credito, Por sorte, eu sou uma turista mané e tinha acabado de tirar a maquina da bolsa para fotografar o copo de chopp fermentado com cereja.

Enfim, perdi meu humor, e minha vontade de permanecer naquela cidade. Fiquei um tempao tentando falar com o telefone de emergencia do Visa, em vao, e acabei tendo que fazer uma ligaçao internacional para o banco real no Brasil para consegui cancelar meu cartao. Tomamos mais alguns chopps, mas eu tava completamente sem clima.

No dia seguinte fizemos um city tour-turista mané, mas o que eu queria mesmo era ir embora daquela cidade. Joe, adorei te conhecer, adorei a hospitalidade, sua casa é fofa mas agora eu so te visito se voce mudar de pais.

Bélgica, nao volto mais.

Foi uma correria danada pega o voo para Milao, mas chegamos bem.


No proximo post, como eu fui à forra fazendo compras
P.S: de quebra, peguei uma gripe holandesa...maravilha...

08 maio 2008

NOVA CAMPANHA:




Tive que fazer outro post para lançar a campanha super apoiada pelo blog e por todas as solteiras felizes:


RONALDO, ACREDITAMOS EM VOCÊ!


Colabore com a campanha doando óculos de grau elevado para que nosso ídolo do futebol consiga ver coisas como um maxilar super avantajado, excesso de músculos no braço, pomo de Adão, aquela marca azul que uma barba mal feita deixa e várias outras coisas que nos fazem diferenciar uma mulher de um travesti a vários metros de distância.

Em Brasília 19:00h


Como vemos nossas amigas estão em uma viagem altamente cultural pela Europa. A figura aí debaixo preferiu se agarrar à um Robbie Wiliams de cera do que conhecer o Museu Van Gogh, e é este tipo de coisa que me faz continuar sendo a intelectual da turma (não que isso me faça feliz atualmente).

Quanto ao feriado de 5 de maio que é o dia da libertação de “sei lá o quê”, segundo Lele, eu vou chutar: sei que na Europa vários países comemoram a capitulação alemã na segunda guerra mundial e cada um o faz em um dia de maio entre o período de 04 a 09. Como sabemos que a atual Rússia foi a última a aceitar o arrego alemão, acredito que lá deva ser comemorado no dia 09 de maio. Bem, a maioria aceita a capitulação dia 05 de maio de 1945 e os Países Baixos(que chamamos erroneamente de Holanda, já que Holanda é uma de suas províncias e eu não faço idéia de quantas sejam) devem aceitar esta data, já que lá fica o Tribunal Internacional – a Corte de Haia, onde nosso jurista mais ilustre – Rui Barbosa – disse a célebre frase: “Chama a atenção de meus colegas a minha estatura, mas é que ignoram que em meu país um homem mede-se da sobrancelha para cima”. Bonito isso.

Sei que divaguei e corro o risco de amanhã chegar alguém e dizer que não tem nada a ver, mas dar pitaco é minha especialidade.


Notícias do Front:

Em Far Far Away, também conhecido como Brasil, continuamos tendo corruptos se escondendo atrás da pobre Isabella, nossa ministra da casa civil que o diga.

O Flamengo foi eliminado da Libertadores e isto foi muito legal.

O São Paulo ganhou e vai jogar com o Fluminense, ou seja, é grande a possibilidade de vocês lerem algumas palavras de baixo calão na próxima semana, haja vista a preferência futebolística diversa das colaboradoras deste blog.

A atual moda entre as patricinhas é usar a pulseirinha vermelha do “K” em alusão à Cabala. Morra, né? Existe uma designer francesa que até fez a pulseirinha caríssima com um brilhante no meio! Gente, poupem seu dinheiro e ajudem a economia nacional: compre pulseirinhas do Senhor do Bonfim no Mercado Modelo em Salvador e você ainda poderá escolher entre muitas cores, inclusive vermelho.

Quando eu era pequena tinha uma bota Sete Léguas vermelha que eu não tirava nem por reza forte, eu amava e, para minha felicidade, elas voltaram à moda para adultos com o nome de Galochas para os brasileiros, mas as legais são as inglesas da marca Wellington Boots. Ainda não sei como vou usá-las, considerando que aqui faz um calor da p... e eu não costumo pescar (outra utilidade possível), acho que serei a roceira mais fashion durante os finais de semana com meu pai na fazenda.

Eu tenho várias outras informações maravilhosamente inúteis, mas não consigo encontrar tempo para escrever tanta bobagem.

BOA SEMANA E PRATIQUE A GENTILEZA.

06 maio 2008

Diario de bordo 3: o dia em que beijei Robbie Williams

Muito bem, meus amores. Voamos ate Amsterdam num Fokker 70, como eu disse anteriormente. Playmobil ia adorar. O aeroporto de Frankfurt é descomunal. Pra chegar na asa 2, tem que pegar um trenzinho e atravessar todo o aeroporto.
Chegamos em Amsterdam e, pra variar, nos embolamos com a língua, mas no fim deu tudo certo e, após passarmos por uma estação de trem imunda, conseguimos chegar no albergue. Aliás, um senhor albergue, com uma estrutura foda. E pra variar, tinha uma japa no nosso quarto que dorme o tempo todo.
Fomos assistir a final do campeonato carioca num PUB brasileiro que no final, estava tocando Agepê e Alcione. Se mata.
Bom, ontem foi o dia de bater perna. Primeira parada: Museu Madame Tusseaud. E la, bem lindo, semi deitado num sofá, estava meu amor... corri para seus braço e o enchi de beijos.
Robbie Williams. Mesmo de cera, eu amo.
Ontem foi feriado aqui, dia da libertação (não sei de que, mas como domingo também foi feriado de alguma coisa ligada a segunda guerra, acho que tem a ver, procura nos livros ai ou liguem para minhas tias). Dai que no Museum plein (parque dos museus), tava rolando um evento. Eram milhares de holandeses esticados na grama, com seus biquinis e sungas, parecendo iguanas ao sol. E tava sol..um calor dos infernos.
A noite saimos, fomos ao Rembrandt Plein, praça cheia de pubs que fecham a meia noite. Por sorte achamos um restaurante com pizzaria. Comemos e fomos para um pub em frente, chamado Club Smokey. Não se paga para entrar lá, ja achei otimo. Dai, o garçon que estava nos servindo na pizzaria, sentou do nosso lado e nos pagou cerveja.
Ficamos observando aqueles holandeses lindos, mas nenhum chegou perto, então resolvemos ir embora.
Hoje vamos continuar o tour e a noite vamos para a Bélgica.
Calma Joe, estamos chegando...Vai gelando a cerveja ai

beijos amores...


05 maio 2008

Diário de bordo 2 How I meet Gipsy Kings


Olá gente. Agora estou numa lan house em Amsterdam onde o teclado não tem tremas e tem acentos.


Pois bem, no segundo dia em Frankfurt fomos a uma rua, chamada Zeil, que é a rua da comilança e das compras. Lojas e mais lojas do que voce quiser e muitos Starbucks.


Com sorte consegui comprar as encomendas de minhas queridas amigas na MAC e ainda ganhei uma sombra brilhante maravilhosa.


Bom, liguei para Frank, o Harry Potter, e ele disse que não poderia me ver, mas marcamos um almoço antes de partimos.


A noite ficamos no Albergue mesmo, já que tinhamos que acordar cedo no dia seguinte para fazer o check out e viajar. O clima lá, como eu já disse, era muito agradável. Dai chergaram dois holandeses para conversar com a gente. Julia, the gipsy, e seu amigo viado Jamie. Pessoas super agradavéis, nos deram dicas legais sobre amsterdam, mas a Gipsy King fala pelos cotovelos, pelo amor de Dadá. Mas beleza. Eles vão ao Brasil ano que vem e já os convidei para uma feijoada... e olha que eu não como feijão.


Ficamos jogando buraco até acabar a cerveja.


No dia seguinte, café - check out - e Frank, o Harry Potter, mandou mensagem dizendo que não ia poder almoçar. Ok, a essa altura já estavamos entretidas com um brasileiro que mora em Londres chamador Victor. Como diz a Rê, num domingo à noite, depois do fantástico, eu até andava de mãos dadas com ele na praia do canto. hahaha


E-mails e Okuts trocados, ele vai voltar para o Brasil para trabalhar no Rio e tem familia em Vitória. Já foi devidamente convidado a conhecer a cidade sol com o céu sempre azul.


Pegamos o trem até o aeroporto (gigante) de Frankfurt, pegamos um vôo num fokker 70 da KLM (Tem gente que ia a-d-o-r-a-r) e finalmente chegamos no Albergue em Amsterdam. Mas isso merece outro post.
beijos europeus

03 maio 2008

Diario de bordo 1, o retorno de Harry Potter





Post editado após encontrar um teclado com acentos.

Já vou avisando que esse post e sem acentuação pelo simples fato de que estou escrevendo num teclado alemão cheio de tremas, e nem de longe eu sei onde fica a tecla Delete.

Bom, a nossa saga comecou em São Paulo, onde pegamos um maravilhoso vôo para Frankfurt, num avião gigante, lotado e com poltronas reclinaveia a 15 graus. Onze horas de viagem, delicioso.
Pelo menos tivemos jantar, café da manhã e assisti dois filmes e meio (Juno, P.S: I love you e metade do Eu sou a lenda).

Pousamos em Frankfurt as 2:30, horário local, com sol e um leve frio. Após "despacharmos" o pai da Renata para Roma, fomos pegar o trem ate nosso Albergue. Ah, esqueci de contar que eu passei na imigração facinho, o cara só olhou pra mim e carimbou meu passaporte, já minha amiga, coitadinha, quase foi deportada...hahaha

Bom, o trem tem uma curiosidade: você compra o bilhete, porém, ninguém o recolhe. Mas todo mundo compra. Igualzinho no Brasil. Nosso albergue fica do outro lado da rua da estação. Passamos alguns perrengues com a língua, principalmente com as placas, mas conseguimos chegar. A grande vantagem e que 99% das pessoas falam inglês. Fomos comer alguma coisa (eu me entupi de Burguer King), sentamos num barzinho na rua e tomamos algumas cervejas.
Demos uma dormida básica, e quando acordamos, estava rolando um movimento no Albergue. Nos arrumamos, porque o amigo que trabalha na recepção aqui disse que tinha um Pub ha 2 quadras daqui. Bom, chegamos no lob e tinha um monte de gente bebendo, pedimos uma cerveja e começou a socialização. Chegaram pra conversar um ogro e um alemão muito cheio da graca, que me disse que soube que eu era brasileira pelos meus peitos (e olha que eles nem são tão grandes assim), e queria fazer sexo porque sabia que nós brasileiras somos safadas. Imagem magnifica a nossa.

Bom, no fim das contas, esse alemão no indicou dois lugares, porque disse que o Pub estaria fechado (isso era 1 da manhã, hora local). Fomo primeiro num bar de salsa. Nós duramos 2 minutos lá dentro. Entao resolvemos ir pro Coocky's, que ele disse tocar Hip Hop. A boate era pequena, mas tinha gente bonita e música boa. Sentamos no bar, eu pedi uns shots de tequila e ficamos observando o movimento. Aí eu visualizei o Harry Potter. Um alemão lindinho, com uns óculos fofos. Em uma hora ele chegou pra conversar, o nome dele é Frank e ele trabalha com algo que eu suponho ser na área econômica. Fomos dancar e acabamo nos pegando. ADOREI.

Daqui a pouco vamos sai para um Tour pela cidade.

Amanhã o destino é Amsterdam, vamos ver o que nos aguarda

Beijos