Mulher solteira não procura

Uma discussão filosófica (hein?) sobre mulheres que são solteiras no papel, e não prentendem mudar tão cedo. Antes que alguém pergunte, a gente namora sim, mas não estamos casadas, exceto a Playmobil que já migrou pro lado de lá!!!!

25 maio 2007

Vamos nos unir de verdade...


Esqueci-me de falar uma coisa importante: Dia 02 de junho deste ano, o Hospital São Lucas fará sua tradicional festa junina a fim de arrecadar fundos para a manutenção básica de medicamentos e utensílios do hospital. Não é preciso explicar para nenhuma solteira-feliz-independente e maravilhosa que, apesar do Hospital ser mantido pelo Estado a demanda é muito maior que a capacidade. Assim sendo, convoco a todas a doarem no mínimo 10 brindes de pequeno valor, tipo R$ 1,99 para a festa do hospital, onde serão usados como brindes nas brincadeiras tipo pescaria...vocês sabem. Além de sermos solteiras-felizes-independentes e maravilhosas, podemos inebriar com outras pessoas o bem que de nós emana.
Comprometo-me a recolher as lembranças quando voltar de viagem até, no máximo, quarta feira e entregar ao Diretor da Associação de Amigos do Hospital São Lucas.
Lembre-se: estando de FIAT 147 ou de Ferrari, se seu carro bater é para o São Lucas que você será levada – se você não se interessa por solidariedade, interesse-se por auto-preservação.

"Não há sentindo em orar pela manhã como um santo e viver como um bárbaro o resto do dia"
Alexis Carrel

Pratique a gentileza!!

Hoje é sexta-feira...

Quando eu falo de minha ascendência indígena todo mundo me zoa, mas saibam que graças ao desenho do sol com uma tesoura no meio, as nuvens se foram e voarei hoje a noite muito menos psicótica. Tudo bem, tudo bem, eu sei que meus antepassados indígenas sequer sabiam o que é uma tesoura e que isso deve ser uma macumbinha mais recente. Entretanto, não me privo de continuar trocando isqueiros por favores sexuais – é legal, hehehe –só que agora é com um Caramuru só.
Enquanto minhas amigas estarão fazendo uso de meu jogo de tabuleiro(que por algum motivo acredito que não voltará a fazer parte da minha esfera de propriedade), eu estarei me cagando dentro de um avião com meu noivo de um lado e minha mãe do outro – nossa, comecei a ter pânico imaginando a cena. Pelo menos tirem fotos com a minha máquina que também está em suas posses.
Estou vendo o sucesso desta viagem: amanhã brigarei com a minha mãe o dia todo, porque vou escolher um vestido de noiva, ela vai querer outro, enfim...guerra. Depois ela vai querer rodar todos os shoppings daquela cidade num período de 5 horas(isso é legal) e finalmente vai querer ir em uma feira livre no domingo de manhã...argh....

Queria que Cezar Menotti e Fabiano estivessem nessa!

Pratique a gentileza!!

Bom final de semana!

22 maio 2007

Continuando...

Vai aqui um segundo texto daquela leva que eu falei.

Beijos e espero que voces gostem.

Desapegue-se e simplesmente ame!::
Rosana Braga ::

É verdade que todos nós temos certo grau de neurose, insegurança e até fases em que a auto-estima fica comprometida. Por isso mesmo, tantas vezes as relações amorosas se tornam pesadas, tensas e até doentes.Cada um se defende como sabe, seja agredindo e culpando o outro, seja ignorando a situação ou procurando medidas paliativas. Algumas pessoas se defendem “para dentro”, calando-se, chorando, sentindo-se reféns de uma situação com a qual não sabem lidar. Outras explodem, falam tudo o que devem e o que não devem e mais tumultuam do que propõem uma solução. Raramente, conseguimos ponderar os fatos, considerar os erros de forma justa e equilibrada e rever atitudes, sugerindo um novo jeito de sentir os sentimentos.Parece redundante esta expressão – jeito de sentir os sentimentos – mas é a maneira como sentimos cada um dos sentimentos que nos invadem que determina nossas escolhas e faz com que nos comportemos de modo maduro ou infantil, amoroso ou egoísta.Porém, o caos se instala especialmente no momento em que nos sentimos “donos” do outro, donos da relação, donos da instituição formada em nome de um amor que ninguém mais sabe onde mora, porque cedeu lugar ao apego.Apego é um veneno e, infelizmente, a maioria de nós já está absurdamente envenenada por este sentimento. Apegamo-nos tão facilmente às pessoas, às coisas, aos lugares, às situações, à rotina, à indisciplina... Confundimos tão facilmente apego com amor. Acreditamos tão facilmente que o outro pode ser um analgésico para nossas dores, um preenchimento para o nosso vazio ou ainda, paradoxalmente, a causa de todo o nosso sofrimento... e assim, desperdiçamos nossos dias investindo em relações doentes, em sentimentos que amarram, que submetem, que pedem muito mais do que oferecem, que subtraem muito mais do que presenteiam.Perdidos em contra-sensos particulares, acreditamos que o outro é nosso e, tantas vezes, que também nós somos do outro. Como se fôssemos passíveis de posse. Não somos – nem nós e nem o outro, sobretudo porque existimos genuinamente no singular; jamais no plural, por mais que eu acredite fundamentalmente na evolução através de dois corações compartilhados. Portanto, num deslize de percepção, caímos numa armadilha tecida por nós mesmos e nos afogamos numa tempestade que é pessoal, que é interna, da qual só podemos nos salvar se, enfim, resgatarmos a consciência de que estamos – e só permanecemos – onde queremos, onde certamente ganhamos algo, ainda que este ganho seja, antes, profundas e graves perdas!Felizmente, não existem perdas irreparáveis, até porque em cada perda existe sempre a oferta de um impagável aprendizado. O irreparável incide somente sobre a estagnação, a insistência diante da dor, a recusa em transformar-se, em superar-se.

15 maio 2007

Para refletir

Bem, depois dessa enxurrada de postagens da nossa amiga extremamente falante, vim aqui postar uns textos que eu recebi de uma amiga psicologa, ha muito tempo, quando passava uma tsuname na minha vida.
Vou posta-los aos poucos, mas me identifiquei com muita coisa escrita neles, espero que voces gostem também.

Se esta relação não está lhe fazendo bem...:: Rosana Braga ::

Comece tudo outra vez. Às vezes, insistimos numa relação ou num jeito de se relacionar que muito mais nos faz sofrer do que nos traz alguma alegria e aquela paz característica do amor. Sabemos que não é o que queremos, mas por algum motivo – que talvez não consigamos identificar sem antes mergulhar numa profunda reflexão – não nos desprendemos.Passam os dias, os meses e até os anos e continuamos nos sentindo pesados, tensos, insatisfeitos, com a nítida sensação de que estamos desperdiçando energia num enredo que não vale mais a pena ou que talvez nunca tenha valido. Entretanto, nada fazemos para dar um basta e recomeçar.Pode ser um amor que não é e nunca foi recíproco; pode ser um relacionamento falido ou proibido (quando o outro é comprometido ou definitivamente não está a fim de assumir um compromisso); pode ser um encontro desarmonioso, onde os objetivos de vida são completamente diferentes e você esteja convicto de que não deve rever sua escolha. Enfim, existem muitos motivos que fazem com que uma relação nos oprima, nos diminua, consuma nossas melhores energias fazendo-nos perder oportunidades criativas e produtivas.Muitas pessoas chegam a ser prejudicadas no trabalho, no ambiente familiar, com os amigos, na vida social, emocional e até espiritual; mas por medo, insegurança, falta de autoconfiança e auto-estima, nada fazem para mudar.E sabe o que é pior? Tais pessoas, geralmente, enganam-se dia após dia, alimentando uma fantasia de que algo acontecerá, em algum momento, que lhes tirará desta armadilha, deste ciclo vicioso, desta grande confusão que se tornou sua vida. E quando se dão conta, já se foram mais 2, 8, 15, 50 anos...Não espere mais. Pare de adiar sua própria felicidade. Mudanças dão trabalho, é verdade; mas definitivamente, valem a pena quando tiram você de uma vidinha insossa, sem graça e medíocre.Eu sei: é difícil dar o primeiro passo. É difícil saber por onde começar. Sugiro que você se decida, genuinamente, antes de qualquer coisa. Decida internamente, no seu coração. Diga a si mesmo: “eu vou mudar a minha vida!” e saiba, acima de tudo, que mudanças exigem novas atitudes!Se acha que está fazendo tudo errado, pare, reflita, anote num caderno o seu “certo”. Desenhe um novo caminho. Invente uma nova estratégia. Arrisque o desconhecido se sentir que pode ser melhor. Descubra uma nova história dentro do seu destino. Recomeçar é um privilégio de quem se ama, se respeita, sabe que merece sentir-se em paz consigo mesmo.Sobretudo, seja tolerante, confie no poder que tem um dia após o outro; este é fluxo natural da existência. Não queira tudo para hoje, para agora. Mas também não desperdice o seu potencial passando a vida toda com suas sementes nas mãos. Sementes são promessas que precisam ser plantadas para se cumprir. E uma vez plantadas, prepare-se para colher – uma a uma – suas possibilidades de felicidade.Então, é isso: de atitude em atitude, você pode se redesenhar, se reconquistar e recomeçar, seja um novo amor, uma nova vida ou simplesmente um reencontro com seu próprio coração, que é a sua verdadeira fonte de prazer.E depois de descobrir que você pode ser uma nova versão de si mesmo, faça isso toda vez que algo não estiver bem, afinal de contas, esta é a sua história!

O Casamento...

Eu estava ensaiando este texto há algum tempo e agora resolvi publicá-lo aqui, aproveitando que dei uma desacelerada no trabalho graças a pequenas e nada preocupantes complicações de saúde
Provavelmente você já ouviu falar que no casamento deve haver respeito recíproco, tolerância e até sincronia, mas se você é solteira, tenho uma notícia bombástica: isso tudo deve, necessariamente, começar antes das festas de casamento. Gente, resolvi casar em um interregno (sim, é uma palavra velha) de 06 meses, e estou me vendo à beira de um ataque de nervos – nunca imaginei que a cerimônia pudesse ser mais tortuosa que a convivência marital! Também nunca parei para pensar na grande gama de profissionais e pequenos detalhes que envolvem uma cerimônia religiosa e uma pequena festa depois.
Graças a Deus eu e meu noivo realmente temos muitos amigos e pessoas queridas o que acarretou no fato de que o que era para ser algo restrito às 100 pessoas mais próximas, teve que passar para as 200 pessoas mais próximas e muita gente ainda vai ficar de fora, ou seja, o primeiro problema que você vai ter quando resolver se casar é a lista de casamento.
Bem, daí vem os detalhes que você não lembrava, eu não lembrava, mas tem um cidadão chamado Wedding Organizer para lembrar de tudo. Eu não tenho um, mas tenho um tio show de bola que caiu do céu para me salvar. Já que ele faz festa como ninguém se dispôs a me fazer esta caridade. Veja se vocês conseguem acompanhar os itens:

se será coquetel ou coquetel com jantar
que pratos
o tempo de duração
lugar para pentear e maquiar
igreja para o casamento
padre do casamento
alianças
doces
bolo
bonequinhos dos noivos
mesa de café, chocolates e trufas
DJ
Banda(se for o caso)
bebidas do casamento
vestido de noiva
terno ou seja lá o que o noivo for usar
cor do vestido das madrinhas
terno dos padrinhos
gravata dos padrinhos
exames pré-nupciais(sim, isso existe)
documentação do casamento civil
proclamas
roupa do casamento civil
padrinhos do casamento civil(testemunhas)
fotógrafo para todos os atos
filmagem para todos os atos
pessoas para cantar e tocar na igreja
decoração da igreja
decoração da festa
iluminação da igreja
iluminação da festa
cerimonial da igreja
buffet da festa
segurança da igreja
segurança da festa
bem casados
carro para levar os noivos
convites
open bar
buffet de sushi
e ainda temo a sessão documentos: Identidade
CPF
comprovante de residência
batistério
transferência de diocese
transferência de paróquia
carta do padre dizendo sabe lá Deus o que...
lista das músicas que serão tocadas na igreja, com seus autores e se forem em língua estrangeira, com as respectivas traduções
lista de todos os profissionais que trabalharão na igreja entre fotógrafos, filmagem, cantores, músicos...
convites

Certamente existem outras tantas coisas que não me lembro ao certo, mas que nem por isso deixam de ser imprescindíveis para a realização de um casamento mediano como será o meu, e olha que desde o começo eu sempre bati na mesma tecla de que não queria nada com muita ostentação e, mesmo sabendo que realmente não está sendo, ainda assim precisa de lembráveis 50 itens e alguns não-lembráveis também.
E mais: tudo é motivo para discussão! Desde o fato de eu não querer casar de branco até o fato de que os bem-casados devem necessariamente ser feitos por determinadas pessoas – tudo – absolutamente tudo é motivo para uma grande confusão. Nossa, realmente casar é muito difícil...e olha que eu moro sozinha há tempos, não tenho uma casa para ser montada nem nada do gênero – fico imaginando as pessoas que ao mesmo tempo em que tentam organizar uma festa de casamento também tentam montar um apartamento – o que também não é nada fácil. A parte boa será me unir a quem eu gosto como manda o figurino, em uma cerimônia abençoada por Deus e em uma festa com as minhas pessoas mais queridas. A parte ruim é todo o resto.
Resolvi olhar a lua de mel através da agência de uma amiga. Como pretendemos receber dinheiro de presente – já que a casa está pronta e funciona muito bem – resolvi olhar o roteiro europeu mais caro possível e...PUTA QUE PARIU...é mais caro que a festa inteira – tudo bem que eu não tenha a menor dúvida que vá ser muito mais divertido, vai durar mais dias e tal, mas que é caro isso é, quase o preço de um carro popular. Aliás, cheguei à brilhante conclusão que no casamento nada é muito popular, tudo é caríssimo e se a sua intenção não for um churrascão ou uma torta salgada de pão com frango do tamanho do Maracanã, desista! Você não terá um casamento definitivamente.
Comecei a ter um efeito nervoso que eu já tinha tido antes, chama-se alopércia nervosa. É assim: de uma hora para outra começo a ter pequenos focos de calvície em círculos na cabeça, como se eu tivesse raspado vária bolinhas, isso vai ficando careca, vai crescendo e até que da última vez eu sequer tinha mais como esconder e, desta vez, se piorar, vai realmente ser muito pior já que estou com os cabelos lisos e curtos. Isso tudo é causado pelo stress e da última vez só melhorou quando tirei umas pequenas férias, ou seja, estarei totalmente careca no casamento e ao invés de um vestido usarei uma burca.


Pratique a gentileza.

P.S.: Aproveitem pq agora vou demorar para postar!

ESqueci o mais importante:

PRATIQUE A GENTILEZA!!

Os Trolls de Cabul


Todas sabemos que não sou crítica de cinema nem literária, mas tenho que alertá-las. Que eu leio compulsivamente não é novidade para ninguém e depois de Ler o festejado “Livreiro de Cabul” que nem achei essas maravilhas todas, resolvi ler a resposta do referido livreiro, que chama-se: “Eu sou o livreiro de Cabul”. Gente, sinceramente...o cara diz na bragaça do livro que ele resolveu dar esta “resposta” porque em uma viagem para uma feira literária, em seu hotel durante a noite, ele recebeu a visita de nada mais nada menos que...dois Trolls!!!!!!!! Sim, Trolls!!! Seres lendários que vivem nas florestas norueguesas (nacionalidade da autora do primeiro livro), que pediram ao livreiro para escrever a porcaria do livro se defendendo, porque os Trolls simplesmente não suportavam a possibilidade de uma norueguesa ter feito mal a alguém??? É mole?? Calma, tem mais: no livro do cidadão, em certo momento, os Trolls viajam para algum lugar no Afeganistão para comemorar 300 anos de casados!! Tão vendo?? Ainda existe amor duradouro em algum lugar!! E uma noite, o livreiro sentindo saudade de Cabul(lembrando-se que ele estava em viagem) pediu aos Trolls que o levassem até lá escondido para ver a família...e qual foi o meio de transporte???????? Tapete mágico!!!! Gente, os Trolls estão com uma puta crise de identidade!!
Bem, eu normalmente não malho livros, mas este...só pra alertar.

14 maio 2007

Juro: Não usei drogas...


Eu sou uma pessoa que deve agradecer todos os dias da sua vida a sorte, inteligência, saúde, amigos, meu noivo, meus pais. Enfim, se eu não sou a pessoa mais sortuda do mundo, realmente não sei de quem se trata. Eu não tenho problemas de nenhuma natureza. Eu não tenho motivo para tristezas. Eu posso fazer absolutamente tudo que eu quero da minha vida, eu tenho disposição para ser feliz porque me dispus a isso há uns cinco meses mais ou menos. Descobri uma pessoa maravilhosa dentro de mim, alguém que muita gente via e eu insistia em dizer que não existia. Quanta tolice. Eu sou simplesmente a melhor e acredito piamente que todas as pessoas do mundo são as melhores no que tange aos seus propósitos pessoais. Para viver a minha vida eu sou a melhor. Para viver a sua vida, você é o melhor, afinal, você nasceu para ela, não é mesmo? Uma vez eu ouvi ou li em algum lugar a frase seguinte: “Não sofrer não é sinônimo de felicidade.” Naquela ocasião eu interpretei esta frase de uma forma totalmente diferente, eu realmente imaginava que o fato de eu não estar sofrendo por algum motivo específico, não fazia de mim uma pessoa feliz, absolutamente. Hoje leio e penso sobre a mesma frase e o significado é totalmente inverso, hoje acredito que não sofrer não é sinônimo de felicidade porque mesmo sofrendo de algo especificamente você tem toda a capacidade de ser feliz. A felicidade não é em absoluto uma utopia ou algo que se divide em momentos entre uma vida de marasmo. De jeito nenhum. A felicidade é uma predisposição que temos que trabalhar dentro de nós – na são momentos de felicidade que existem, são momentos de complicações que existem em meio a nossa felicidade. Tirando algumas complicações eu tenho a saúde absolutamente perfeita e, mesmo que eu seja uma pessoa altamente consumista, hoje já não me incomoda desistir de um sapato ou de uma bolsa em prol de outras coisas. Se você está lendo estas linhas cheias de boçalidades inerentes às pessoas felizes, você é feliz porque pode ler e tem visão. Se alguém está lendo para você, você é feliz porque tem alguém disposto a dispensar seu tempo contigo e tem audição, enfim, você nunca encontrará a pessoa que tem o maior problema do mundo porque, muito provavelmente, esta pessoa tem uma capacidade de lidar com este problema de maneira tão sublime que nunca te dirá que tem o maior problema. Divaguei, não é? Mas divagar também é ser feliz. Pratique a gentileza. Beijos.