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Bem, no domingo fui ver “Indiana Jones e a caveira de cristal” no cinema. Depois de ter visto Rocky Balboa e Duro de Matar 4.0, nada mais justo do que dar uma chance ao retorno de Harrison Ford. O filme é divertido, mas se você tiver que fazer uma faxina em casa, prefira isto que ganha mais. Spielperg e George Lucas conseguiram fazer uma síntese de quase todos os filmes deles em um só(senti a ausência dos bons, como “A Cor Púrpura”).
A vilã russa é modelo da máscara de cílios Hypnose da Lâcome – e ela deixa isso bem claro em todos os closes.
Ou Harrison Ford sempre foi velho ou dorme no formol, porque continua exatamente a mesma coisa. Ao contrário da mocinha do filme, que é a mesma do primeiro Indiana Jones e apareceu para afirmar que, não há dúvidas: as mulheres se acabam muito mais que os homens.
A falta de Sean Connery foi sentida, porque é o mais lindo ever. Na impossibilidade de pagarem o cachê dele acabaram por matá-lo na estória.
Indiana Jones tem um filho feio, mas que usa o hit da moda que é a jaqueta de couro tipo motoqueiro – só que ele não é fashion, é motoqueiro mesmo.
Existem topeiras divertidas e animadas, acreditem.
A maior riqueza dos extraterrestres é o conhecimento, por isso eles não se dão bem aqui na Terra.
Spielberg e George Lucas, definitivamente, não são deste planeta.
O pior mesmo foi o fato de que acabou a pipoca doce no cinema do shopping e eu terei que adquirir uma arcaica pipoqueira – estou morrendo de medo – sempre tive medo de açúcar quente. É o tipo de trauma infantil que guardo, ou seja, se vocês souberem que houve uma morte por caramelização em nossa cidade podem começar a chorar que a vítima fui eu.
Beijo para todos vocês.
Esta semana retorno à cena pop no aniversário da mamãe Ana Paula.
PRATIQUE A GENTILEZA.
Até semana que vem.